caixinha de madeira com tampa com desenho pelo metodo de transferencia
sexta-feira, 29 de maio de 2009
arroz de marisco:versão rápida
Amor fraterno
Mesmo que eu fale em línguas, a dos homens e a dos anjos,se me falta o amor, sou um metal que ressoa, um címbalo retumbante.Mesmo que tenha o dom da profecia,o saber de todos os mistérios e de todo o conhecimento,mesmo que tenha a fé mais total, a que transporta montanhas,se me falta o amor, nada sou.Mesmo que distribua todos os meus bens aos famintos,mesmo que entregue o meu corpo às chamas,se me falta o amor,nada lucro com isso.O amor tem paciência, o amor é serviçal,não é ciumento , não se pavoneia, não se incha de orgulho,nada faz de inconveniente, não procura o próprio interesse,não se irrita, não guarda rancor,não se regozija com a injustiça,mas encontra a sua alegria na verdade.Ele tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.O amor nunca desaparece.As profecias? Serão abolidas.As línguas? Acabar-se-ão.O conhecimento? Será abolido.Pois o nosso conhecimento é limitado e limitada a nossa profecia.Mas quando vier a perfeição, o que é limitado será abolido.Quando eu era criança, falava como criança,pensava como criança, raciocinava como criança.Quando me tornei homem, pus cobro ao que era próprio da criança.Agora, vemos em espelho e de modo confuso mas então, será face a face.Agora, o meu conhecimento é limitado;então, conhecerei como sou conhecido.Agora, portanto, permanecem estas três coisas,a fé, a esperança e o amor,mas o amor é o maior.
exemplo a seguir
Num carro, iam um homem, a mulher e a sogra, que era meio surda. O homem olha pelo retrovisor e repara que está a polícia a segui-lo. Abranda logo e guia o melhor que pode. A polícia segue-o durante um bom bocado e depois manda-o encostar. Pergunta o homem, muito aflito: — Então senhor guarda, há azar? Fiz alguma asneira? — Não... não... O senhor ia a conduzir muito bem e por isso o vínhamos a seguir. Fique sabendo que acaba de ganhar o prémio de melhor condutor da semana. O prémio é de quinhentos euros. Já tem alguma ideia do que vai fazer com esse dinheiro? — Bem, os quinhentos euros já devem dar para comprar a carta, não? Diz a mulher: — Senhor guarda, não lhe ligue que ele está bêbado... Diz a sogra: — Eu não vos dizia que isso de andar a conduzir carros roubados ainda nos ia trazer chatices?
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