terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Sonhos de fim de ano
Sonhos de fim de ano
Mais um ano está chegando ao fim, e na beleza das noites iluminadas, os sonhos de muitos corações se preparam para a viagem à procura de suas realizações, que ocorrerá durante todo o ano vindouro.
A mesma ocorreu no ano que por hora se finda.
Sonhos saíram, alguns já voltaram sorrindo e outros, de mãos vazias, aguardam a chegada do novo ano, para
seguir numa nova busca.
A realização para os sonhos de alguns, quase sempre, se perde na metade do caminho, mas, se Deus quiser, ainda
terão muitos outros anos para encontrá-la.
Sabemos disso porque enquanto o ser humano tiver Ele do lado, fôlego de vida, família e amigos, estará no caminho certo e seus sonhos jamais deixarão de existir.
Desejo do fundo do meu coração que, cada vez que seus sonhos seguirem viagem, eles sempre voltem para sua
vida transbordando de realizações.
Que o natal seja um passaporte para que seus sonhos embarquem na “Viagem das Realizações” do ano novo e que não voltem sem a conquista dos objetivos que motivaram a mesma.
E quando a meia-noite trouxer o Novo Ano para o mundo e os fogos de artifício anunciarem a sua chegada, nossos sonhos sairão por aí...
Que Deus tome a frente e que nas noites sem luar, as estrelas brilhem mais forte, iluminando o longo caminho.
Que no próximo ano possamos ainda ser amigos e esperarmos juntos a chegada dos nossos sonhos que partiram, comemorando com imensas taças de amizade verdadeira a vinda e a realização de cada um.
FELIZ ANO NOVO!!!
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Á procura de paz
Se a tristeza vier por qualquer motivo, faça o seguinte:
Evite as sombras que ficaram para trás, olhe o caminho a sua frente e siga sempre.
Assopre o pensamento triste, deixe escorrer a última lágrima, vá até o final do poço, mas volte renovado.
Então respire fundo tirando da natureza a energia para elevar sua alma.
Abra então a janela, aquela que dá para o vôo dos pardais, procure a luz que pisca adiante.
Ao encontrá-la, coloque-a dentro do peito, de tal jeito que possa ser notada do lado de fora;
Espalhe esta luz em torno de si...
Dê amor à todas as criaturas vivas...
A felicidade é o seu objetivo...
E a paz que você procura será encontrada dentro de você onde DEUS deixou um pedacinho de si.
Corrida de gigantes
Iam dois tipos a fazer corridas com os seus carros. Um, com um Lamborghini, engana-se no caminho e separa-se do outro. O do Ferrari, julgando que o outro tinha desistido, vai mais devagar, com calma. Entretanto, vê um tipo num Mini Mil, que estava a precisar de ajuda.
— Então amigo, problemas com o carro?
— Sim, algo com o carburador, não anda, será que me podia rebocar até à garagem mais próxima.
— Tudo bem!
Eles atam o Mini ao Ferrari e seguem viagem. Mais à frente, num outro cruzamento, o do Lamborghini torna a juntar-se ao do Ferrari e, ao notar que este está a rebocar outro carro, abranda, e põe-se ao lado dele. O do Ferrari, esquecendo-se do Mini, acelera e passa o Lamborghini. Este último volta a pôr-se ao lado do Ferrari, e assim sucessivamente, até ambos os carros atingirem grandes velocidades. O tipo do mini, que ia atrás, fartava-se de buzinar, mas ninguém o ouvia. Ao passarem por um polícia que estava na berma da estrada, este resolve notificar o chefe.
— Chefe, estou a precisar de férias.
— Porquê? Ora diga lá.
— Veja lá o chefe que acabo de ver um Ferrari e um Lamborghini em plena disputa, e ia um gajo num Mini Mil atrás, a apitar para ultrapassar.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Essa Mulher tão sublime!
Essa mulher tão sublime
hoje lembro-me mais de ti...
minha avozinha querida!!!
Brincavas sempre comigo
cansada estavas...
mas não te importavas
sempre contente e feliz!
Contavas-me historias
tão lindas e coloridas
de principes e princesas
de fadas e monstros
sempre vencidos!!!!
Flores tão singelas
eu te oferecia...
dos campos devastados
pela ventania...
em tuas mãos as recebias
no teu rosto ,um sorriso
me abraçavas,e dizias
Que flores tão belas
minha neta querida!
Hoje já não te tenho
mas no dia em que partiste
lá ao longe ,muito longe
uma estrela brilhante existe
desce uma anjo,devagarinho
e diz muito baixinho:
não estejas triste
a tua avó com carinho
vem deixar-te um beijinho!!!
Poema dedicado á minha avó querida!!!
Joana mendes
sábado, 19 de dezembro de 2009
A rapariguinha dos fosforos:Conto de Natal
Fazia tanto frio! A neve não parava de cair e a noite aproximava-se. Aquela era a última noite de Dezembro, véspera do dia de Ano Novo. Perdida no meio do frio intenso e da escuridão, uma pobre rapariguinha seguia pela rua fora, com a cabeça descoberta e os pés descalços. É certo que ao sair de casa trazia um par de chinelos, mas não duraram muito tempo, porque eram uns chinelos que já tinham pertencido à mãe, e ficavam-lhe tão grandes, que a menina os perdeu quando teve de atravessar a rua a correr para fugir de um trem. Um dos chinelos desapareceu no meio da neve, e o outro foi apanhado por um garoto que o levou, pensando fazer dele um berço para a irmã mais nova brincar.
Por isso, a rapariguinha seguia com os pés descalços e já roxos de frio; levava no avental uma quantidade de fósforos, e estendia um maço deles a toda a gente que passava, apregoando:
–Quem compra fósforos bons e baratos? – Mas o dia tinha-lhe corrido mal. Ninguém comprara os fósforos, e, portanto, ela ainda não conseguira ganhar um tostão. Sentia fome e frio, e estava com a cara pálida e as faces encovadas. Pobre rapariguinha! Os flocos de neve caíam-lhe sobre os cabelos compridos e loiros, que se encaracolavam graciosamente em volta do pescoço magrinho; mas ela nem pensava nos seus cabelos encaracolados. Através das janelas, as luzes vivas e o cheiro da carne assada chegavam à rua, porque era véspera de Ano Novo. Nisso, sim, é que ela pensava.
Sentou-se no chão e enrolou-se ao canto de um portal. Sentia cada vez mais frio, mas não tinha coragem de voltar para casa, porque não vendera um único maço de fósforos, e não podia apresentar nem uma moeda, e o pai era capaz de lhe bater. E afinal, em casa também não havia calor. A família morava numa água-furtada, e o vento metia-se pelos buracos das telhas, apesar de terem tapado com farrapos e palha as fendas maiores. Tinha as mãos quase paralisadas com o frio. Ah, como o calorzinho de um fósforo aceso lhe faria bem! Se ela tirasse um, um só, do maço, e o acendesse na parede para aquecer os dedos! Pegou num fósforo e: Fcht!, a chama espirrou e o fósforo começou a arder! Parecia a chama quente e viva de uma candeia, quando a menina a tapou com a mão. Mas, que luz era aquela? A menina julgou que estava sentada em frente de um fogão de sala cheio de ferros rendilhados, com um guarda-fogo de cobre reluzente. O lume ardia com uma chama tão intensa, e dava um calor tão bom! Mas, o que se passava? A menina estendia já os pés para se aquecer, quando a chama se apagou e o fogão desapareceu. E viu que estava sentada sobre a neve, com a ponta do fósforo queimado na mão.
Riscou outro fósforo, que se acendeu e brilhou, e o lugar em que a luz batia na parede tornou-se transparente como tule. E a rapariguinha viu o interior de uma sala de jantar onde a mesa estava coberta por uma toalha branca, resplandecente de loiças finas, e mesmo no meio da mesa havia um ganso assado, com recheio de ameixas e puré de batata, que fumegava, espalhando um cheiro apetitoso. Mas, que surpresa e que alegria! De repente, o ganso saltou da travessa e rolou para o chão, com o garfo e a faca espetados nas costas, até junto da rapariguinha. O fósforo apagou-se, e a pobre menina só viu na sua frente a parede negra e fria.
E acendeu um terceiro fósforo. Imediatamente se encontrou ajoelhada debaixo de uma enorme árvore de Natal. Era ainda maior e mais rica do que outra que tinha visto no último Natal, através da porta envidraçada, em casa de um rico comerciante. Milhares de velinhas ardiam nos ramos verdes, e figuras de todas as cores, como as que enfeitam as montras das lojas, pareciam sorrir para ela. A menina levantou ambas as mãos para a árvore, mas o fósforo apagou-se, e todas as velas de Natal começaram a subir, a subir, e ela percebeu então que eram apenas as estrelas a brilhar no céu. Uma estrela maior do que as outras desceu em direcção à terra, deixando atrás de si um comprido rasto de luz.
«Foi alguém que morreu», pensou para consigo a menina; porque a avó, a única pessoa que tinha sido boa para ela, mas que já não era viva, dizia-lhe muita vez: «Quando vires uma estrela cadente, é uma alma que vai a caminho do céu.»
Esfregou ainda mais outro fósforo na parede: fez-se uma grande luz, e no meio apareceu a avó, de pé, com uma expressão muito suave, cheia de felicidade!
– Avó! – gritou a menina – leva-me contigo! Quando este fósforo se apagar, eu sei que já não estarás aqui. Vais desaparecer como o fogão de sala, como o ganso assado, e como a árvore de Natal, tão linda.
Riscou imediatamente o punhado de fósforos que restava daquele maço, porque queria que a avó continuasse junto dela, e os fósforos espalharam em redor uma luz tão brilhante como se fosse dia. Nunca a avó lhe parecera tão alta nem tão bonita. Tomou a neta nos braços, e soltando os pés da terra, no meio daquele resplendor, voaram ambas tão alto, tão alto, que já não podiam sentir frio, nem fome, nem desgostos, porque tinham chegado ao reino de Deus.
Mas ali, naquele canto, junto do portal, quando rompeu a manhã gelada, estava caída uma rapariguinha, com as faces roxas, um sorriso nos lábios… morta de frio, na última noite do ano. O dia de Ano Novo nasceu, indiferente ao pequenino cadáver, que ainda tinha no regaço um punhado de fósforos.
– Coitadinha, parece que tentou aquecer-se! – exclamou alguém. Mas nunca ninguém soube quantas coisas lindas a menina viu à luz dos fósforos, nem o brilho com que entrou, na companhia da avó, no Ano Novo
Conto escrito Pelo autor dinamaques Hans Christian Anderson
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Olhem quem encontrei!!!
Caminhando pelas ruas nesta época mágica,que é o Natal,encontrei algo inédito!:
o Pai Natal disfarçado ...
Vejam os presentes que trouxe para voces:
Paz
Amor
Felicidade
prosperidade
Carinho e trabalho
União,Força e equilibrio
Saude, alegrias e juventude
Amizade,dinheiro e muitas surpresas
UM FELIZ NATAL A TODOS OS DIHITIANOS!!!!
beijnhos
Joana
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Diego: Anjo de luz!!!
Já te disseram alguma vez que és alguém muito especial?
Que a luz que emites podia até acender uma estrela?
Já te disseram alguma vez como fazes os outros sentirem-se importantes?
Há alguém por aqui que sorri por um amor tão real.
Já te disseram alguma vez que muitas vezes, quando estavam tristes, as tuas mensagens os fizeram sorrir um pouco e até os fizeram ficar bem dispostos?
Pelo tempo que passas a enviar coisas e partilhando tudo o que encontras, não há palavras para te agradecer.
Já te disseram alguma vez o quanto te apreciam?
Bem, eu quero confessar ...
Hoje digo que és ESPECIAL para mim
Acho que sem um amigo perdemos muito
Não confundas amigos com conhecidos
Há uma diferença!
Porque és importante aqui!
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Errar é humanao
Quase acreditei que não era nada,
ao me tratarem como nada.
Quase acreditei que não seria capaz,
quando não me chamavam por acharem que eu não era capaz.
Quase acreditei que não sabia,
quando não me perguntavam por acharem que eu não sabia.
Quase acreditei ser diferente,
entre tantos iguais, entre tantos capazes e sabidos,
entre tantos que eram chamados e escolhidos.
Quase acreditei estar de fora,
quando me deixavam de fora porque... que falta fazia?
E de quase acreditar adoeci;
busquei ajuda com doutores, mestres, magos e querubins.
Procurei a cura em toda parte e ela estava tão perto de mim.
Me ensinaram a olhar para dentro de mim mesma e perceber que sou exatamente como os iguais que me faziam diferente.
E acreditei profundamente em mim.
E tenho como dívida com a vida fazer com que cada ser humano
se perceba, se ame, se admire de si mesmo,
como verdadeira fonte de riqueza.
Foi assim que cresci:
acreditando.
Sou exatamente do tamanho de todo ser humano.
E por acreditar perdi o medo de dizer, de falar,
participar e até de cometer enganos.
E se errar?
Paciência, continuo vivendo por isso aprendendo.
E errar é humano.
Poesia negra
Tudo é negro!
os meus olhos,meu cabelo
o meu cão,meu gato...
a tinta que eu escrevo...
o carro do meu pai...
a minha alma...
os meus sonhos...
sonhos que um dia
quiz transformá-los
em magia branca
mas se desvaneceu
por não acreditar
que essa rosa negra
vinda da tua alma pura
e cristalina como a agua
do rio transbordante
da espuma mais branca...
e tudo se perdeu!
Sim! Tudo é negro!
na minha vida...
E o meu amor ,tambem é negro?
Sim,mas a sua alma
é branca e pura
seus sonhos são divinos
sua alegria tanta...
seu coração de ternura
seus sentimentos são hinos
hinos ao amor
que um dia eu perdi!
joana mendes
domingo, 13 de dezembro de 2009
Para a minha amiga secreta:Josy Nunes
Esta é a minha amiga secreta Josy Nunes.
Voce não deixou nenhum pedido ao Pai Natal,eu sei que não tenho a magia desse ícone mágico,mas eu estive a pesquisar o seu blog e o seu peril no dihitt , ahei estes presentes e acho que voce vai gostar:
a magia e a serenidade do mar :tem uma ponte para chegar mais pertinho do mar ,mesmo que seja virtualmente
Um por-do sol para sonhar e relaxar quando estiver stressada...
e um selinho para voce colocar no seu blog
e por fim um poema da Cecilia Meirelles ,qu eu sei que voce adora:
Canção
Pus o meu sonho num navio
e o navio em cima do mar;
- depois, abri o mar com as mãos,
para o meu sonho naufragar
Minhas mãos ainda estão molhadas
do azul das ondas entreabertas,
e a cor que escorre de meus dedos
colore as areias desertas.
O vento vem vindo de longe,
a noite se curva de frio;
debaixo da água vai morrendo
meu sonho, dentro de um navio...
Chorarei quanto for preciso,
para fazer com que o mar cresça,
e o meu navio chegue ao fundo
e o meu sonho desapareça.
Depois, tudo estará perfeito;
praia lisa, águas ordenadas,
meus olhos secos como pedras
e as minhas duas mãos quebradas.
Cecília Meireles
Espero que tenha gostado!!!
bjs
joana
sábado, 12 de dezembro de 2009
Piadas no restaurante
Questão de educação
O criado de mesa traz as duas doses de peixe frito na mesma travessa. Uma das pescadas é quase o dobro da outra.
— Serve-te, não faças cerimónia.
— Pronto.
— Deixa-me dizer-te que não foste muito delicado!
— Porquê? Se fosses tu a servir-te primeiro tiravas a mais pequena e deixavas-me a maior?
— Pois claro. A boa educação fica bem a toda a gente.
— Pois o que eu fiz vem a dar na mesma: deixei-te a mais pequena. Não tens nada que dizer.
Não bebo vinho estragado
O homem entra pela primeira vez num restaurante luxuoso, senta-se e espera. Vem o criado de mesa com a lista dos vinhos.e pergunta:
— V. Ex.a deseja vinho tinto ou branco?
— Prefiro tinto.
— E de que ano?
— Deste ano, com certeza. Eu não vou beber vinho estragado.
O ar condicionado
Um tipo entrou num restaurante e pediu o jantar. O jantar foi servido e era apetitoso, de maneira que o homem começou a comer todo satisfeito. Nessa altura ouviu um cliente noutra mesa gritar com mau modo ao empregado:
— Faça favor de desligar o ar condicionado, que não se pode aqui estar com um frio destes!
O empregado respondeu-lhe com a maior cortesia que ia desligar imediatamente o ar condicionado. No entanto, cinco minutos mais tarde, o outro voltou ao ataque:
— Esta sala é um forno! Parece impossível deixarem fazer um restaurante num sítio assim! Se não volta a ligar o ar condicionado, vou-me embora!
O empregado voltou a concordar amavelmente com o cliente, que, cinco minutos mais tarde, voltou a reclamar:
— Escusava era de ter deixado o ar condicionado outra vez no máximo!
Quando pediu a conta, o primeiro cliente perguntou ao emprega do:
— Ouça lá, porque não o manda à fava?
— Quero lá saber — respondeu o outro encolhendo os ombros —, nós nem sequer temos ar condicionado...
A virtude da constancia
A virtude da constância é imprescindível para o êxito de qualquer empreendimento.
O início de um projeto sempre é cercado de entusiasmo.
Seja em grupo ou isoladamente, a idéia nova empolga.
Pode ser uma dieta, um programa de estudos, novos hábitos de vida ou de trabalho.
No início, tudo parece fácil e proveitoso.
Mas gradualmente as dificuldades surgem e começam a impressionar.
Pouco a pouco, perde-se o entusiasmo do princípio.
Já não parece tão importante manter o padrão de comportamento eleito.
A meta almejada esfumaça-se no horizonte e a pessoa retorna ao estado anterior.
O homem é uma criatura de hábitos.
Os hábitos podem engrandecê-lo ou amesquinhá-lo, aproximá-lo do anjo ou do selvagem.
A noção das próprias possibilidades por vezes empolga um ser humano.
Animado pela idéia de ser melhor, ele traça metas de equilíbrio, paz e progresso.
Para essas metas serem atingidas é necessário constância.
É nas dificuldades que o caráter se refina e se fortalece.
Quem desiste ao primeiro empecilho jamais atinge objetivo algum.
Perante os embates do mundo, importa perseverar no padrão de comportamento considerado ideal.
Não é conveniente mudar de atitude apenas para acompanhar a maioria.
Os grandes atletas, pensadores e inventores não revelaram sua grandeza de forma repentina.
Sempre é necessário muito estudo, preparação e esforço para a conquista de uma meta.
A exímia bailarina impressiona pela beleza e graça com que executa sua arte.
Mas apenas ela sabe o que isso lhe custou em termos de disciplina, renúncia e dores.
Se você tem objetivos, há apenas um modo de atingi-los: trabalhando duramente e com constância.
Sem disciplina, você flutuará ao sabor dos acontecimentos. O que lhe parecer mais fácil você fará.
Seus desejos mais profundos não passarão de sonhos, sem qualquer substância.
A aspiração de hoje será abandonada amanhã.
A dieta iniciada será esquecida.
O projeto de trabalho ou de estudo seguirá o mesmo destino.
De fantasia em fantasia, de sonho em sonho, sua vida passará.
E você será uma contínua promessa não realizada.
Para que isso não aconteça, analise o seu proceder.
Se constatar leviandade ou instabilidade em seu agir, dedique-se a combater tais características.
Estabeleça metas e esforce-se em alcançá-las.
Se quer ser instruído, aprender uma língua, fazer um curso, estude com firmeza.
Se deseja adquirir uma virtude, pratique-a a todo instante.
Caso queira emagrecer ou cuidar de sua saúde, modifique seus hábitos, mas o faça com convicção.
Não se impressione com obstáculos, pois eles sempre existirão.
Não se permita titubear e voltar atrás.
Lembre-se do entusiasmo do início.
Mantenha-se firme, em respeito ao seu infinito potencial.
Visualize o prazer que a vitória proporcionará.
A dificuldade de hoje é a facilidade de amanhã.
Apenas a constância poderá conduzi-lo ao resultado almejado.
Pense nisso e persevere!
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Um selinho para meus amigos especiais
Aqui estão: Peguem o seu selinho!!!
Lulei luisa
mgmarcal
LeilaF
dieguito39
ropiva
nakamura
soniaregly
tulipadourada
vovollli
ebrael
principell
luizgnz
nuzzi
helio2010
Natal á porta
NATAL À PORTA
Se eu visse no Natal que se aproxima
A Paz romper na força de um Decreto;
Não mais se repetisse outra Hiroshima,
Houvesse as explosões, mas só de afecto;
Fizesse a Poesia sempre rima
Com cada ser humano sob um tecto;
Se fosse a humanidade uma obra-prima
Como pretende, em obra, um arquitecto;
Se a fome fosse um curto, mero nome,
De instantes, só enquanto não se come
A tempo a refeição que nos conforta,
Se fosse erradicado o sofrimento
Brilhando o Sol pra todos todo o tempo,
Gostava do Natal... que está à porta.
Joaquim Sustelo
(em CAMINHOS DA VIDA)
--------------------------------------------------------------------------------
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Amor e renuncia
A conversa informal durante o café da manhã foi mais uma oportunidade de aprendizagem para os que ouviam aquela senhora de semblante calmo e cabelos embranquecidos pelas muitas primaveras já vividas.
Ela pôs o café e o leite na xícara e alguém lhe ofereceu açúcar. Mas a senhora agradeceu dizendo que não fazia uso de açúcar. Alguém alcançou-lhe rapidamente o adoçante, por pensar que deveria estar cumprindo alguma dieta.
Mas ela agradeceu novamente dizendo que tomava apenas café com leite, sem açúcar nem adoçante dietético.
Sua atitude causou admiração, pois raras pessoas dispensam o açúcar. Mas ela contou a sua história.
Disse que logo depois que se casara tinha deixado de usar açúcar. Imediatamente imaginamos que deveria ser para acompanhar o marido que, por certo, não gostava de doce.
Mas aquela senhora, que agora lembrava com carinho do marido já falecido há alguns anos, esclareceu que o motivo era outro.
Falou de como o seu jovem esposo gostava de açúcar, e falou também da escassez do produto durante a segunda guerra mundial.
Disse que por causa do racionamento conseguiam apenas alguns quilos por mês e que mal dava para seu companheiro.
Ela, que o amava muito, renunciou ao açúcar para que seu bem amado não ficasse sem o açucar.
Declarou que depois que a guerra acabou e a situação se normalizou, já não fazia mais questão de adoçar seu café e que tinha perdido completamente o hábito do doce.
Hoje em dia, talvez uma atitude dessas causasse espanto naqueles que não conseguem analisar o valor e a grandeza de uma renúncia desse porte.
Somente quem ama, verdadeiramente, é capaz de um gesto nobre em favor da pessoa amada.
Nos dias actuais, em que os casais se separam por questões tão insignificantes, vale a pena lembrar as heroínas e os heróis anônimos que renunciaram ou renunciam a tantas coisas para fazer a felicidade do companheiro ou companheira.
Nesses dias em que raros cônjuges abrem mão de uma simples opinião em prol da harmonia do lar, vale lembrar que a vida a dois deve ser um exercício constante de renúncia e abnegação.
Não estamos falando de anulação nem de subserviência de um ou de outro, mas simplesmente da necessidade de relevar ou tolerar os defeitos um do outro.
Não é preciso chegar ao ponto de abrir mão de algo que se goste por mero capricho ou exigência do cônjuge, mas se pudermos renunciar a algo para que nosso amor seja feliz, essa será uma atitude de grande nobreza de nossa parte.
Afinal de contas, o verdadeiro amor é feito de renúncia e abnegação senão não é amor, é egoísmo.
Se entre aqueles que optaram por dividir o lar, o leito e o carinho a dois, não existir tolerância, de quem podemos esperar tal virtude?
Se você ainda não tinha pensado nisso, pense agora.
Pense que, quando se opta por viver as experiências do casamento, decide-se por compartilhar uma vida a dois e isso quer dizer, muitas vezes, abrir mão de alguns caprichos em prol da harmonia no lar.
Se você só se deu conta disso depois que já se tinha casado, lembre-se de que a convivência é uma arte e um desafio que merece ser vivido com toda dedicação e carinho. Pois quando aprendermos a viver em harmonia dentro do lar, estaremos preparados para viver bem em qualquer sociedade.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Rir é o melhor remédio
Biblia Gaga
Um padre distribui Bíblias para as pessoas venderem e ajudarem na reforma da igreja. De repente, chega um tipo a oferecer os seus serviços:
— Pa-pa-padre, eu gosta-taria de aju-ju-da-dar e ve-vender bi-bi-Bíblias!
Comovido com a tentativa de colaborar, o padre deu um lote de Bíblias ao gago.
No fim da tarde, durante o acerto de contas, o padre pergunta aos colaboradores:
— Você, quanto as vendeu?
— Vendi duas.
— E você?
— Vendi uma.
— E você, quantas vendeu? — pergunta ao gago.
— Eu ven-vendi to-todas.
— Todas? — espantou-se o padre — Mas como?
— É simples: eu che-chegava ju-junto da-da pe-pessoa e per--per-perguntava: o se-senhor va-vai com-comprar a bi-Bíblia ou ca-quer que-que lha leia?
Questão de parentesco
O miúdo chega à esquadra esbaforido, e diz:
— Senhor guarda, venha já depressa. Um patife está a querer matar o meu pai.
O polícia corre e vê dois homens apertando as goelas um ao outro.
— Eu vou separá-los — diz o guarda. Mas qual é o teu pai?
— É isso mesmo que eu não sei. E é por isso que eles se querem matar.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Uma gota de agua
Uma palavra de esperança a alguém
que está à beira do abismo.
Um sorriso gentil a quem perdeu o sentido da vida.
Uma pequena gentileza diante de quem
está preso nas armadilhas da ira.
O silêncio, frente à ignorância disfarçada de ciência...
A tolerância com quem perdeu o equilíbrio.
Um olhar de ternura para quem pena na amargura.
Pode-se dizer que tudo isso são apenas gotas d`água que se perdem no imenso oceano, mas são essas pequenas gotas que fazem a diferença para quem as recebe.
Sem as atitudes, aparentemente insignificantes, que dentro da nossa pequenez conseguimos realizar, a humanidade seria triste e a vida perderia o sentido.
Um abraço afectuoso,
nos momentos em que a dor nos visita a alma...
Um olhar compassivo,
quando nos extraviamos do caminho reto...
Um incentivo sincero de alguém que deseja nos ver feliz, quando pensamos que o fracasso seria inevitável...
Todas essas são atitudes que embelezam a vida.
E, se um dia alguém lhe disser que esses pequenos gestos são como gotas d`água no oceano, responda, como madre Tereza de Calcutá, que sem essa gota o oceano de amor seria menor.
E tenha certeza disso, pois as coisas grandiosas são compostas de minúsculas partículas.
Pense nisso!
Sem a sua quota de honestidade,
o oceano da nobreza seria menor.
Sem as gotas de sua sinceridade,
o mar das virtudes seria menor.
Sem o seu contributo de caridade, o universo do amor fraternal seria consideravelmente menor.
Pense nisso!
E jamais acredite naqueles que desconhecem a importância de um pequeno tijolo na
construção de um edifício.
Lembre-se da minúscula gota d`água, que delicadamente se equilibra na ponta do raminho, só para tornar a natureza mais bela e mais romântica, à espera de alguém que a possa contemplar.
E, por fim, jamais esqueça que são essas mesmas pequenas e frágeis gotas d`água que, com insistência e perseverança conseguem esculpir a mais sólida rocha.
domingo, 6 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Rir é o melhor remédio
Os gemeos
Um tipo entra numa taberna e senta-se.
— Tu és de cá? — pergunta-lhe outro.
— Sim. Nasci na rua que fica por trás da igreja, ao lado do passal.
— Também eu! — espantou-se o outro.
— Pois eu vivo mesmo na casa que fica logo a seguir ao passal. Uma branca, que tem sempre um cão à porta da adega...
— Também eu! — espanta-se uma vez mais o outro.
— Eu cá —continuou— fiz a tropa em 72.
— Também eu!
Nisto entra outro cliente. Diz-lhe o taberneiro:
— Lá estão os gémeos do Ti Chico Madeira outra vez bêbados...
Não sei que horas são
Um tipo sai bêbado de uma discoteca às 7 da manhã e mete-se no carro. No entanto, tem um momento de lucidez e decide dormir no carro antes de se meter ao caminho. Estaciona então ao lado de um jardim e adormece.
Minutos depois um tipo em fato de treino que anda a correr bate à janela do carro, acorda-o e pergunta-lhe que horas são.
— Sete e cinco — resmunga ele.
Cinco minutos mais tarde outro desportista volta a bater-lhe à janela do carro para perguntar as horas.
— Sete e dez — responde ele.
Nessa altura saca de um papel e de uma caneta e escreve em letras grandes: «Não sei que horas são!», e pendura o letreiro na janela do carro.
Cinco minutos mais tarde um tipo que vai a passar bate-lhe à janela do carro e diz-lhe:
— São sete e um quarto!
A vela
Um casal que não conseguia ter filhos, sabendo que o padre da sua paróquia ia para Roma, pediu-lhe que rezasse pela sua concepção.
O padre disse-lhes:
- Não se preocupem. Logo que chegue a Roma tratarei de acender uma vela por vós.
Três anos depois, o padre regressa à paróquia e vai visitar o casal.
Ele encontra a mulher com três filhos pequenos, dois dos quais gémeos, e já grávida novamente.
Diz ele:
- Mas que maravilha! Finalmente conseguiram ter filhos! Onde está o seu marido? Tenho que lhe dar os parabéns!
- Foi a Roma!
- A Roma?
- Sim, ver se apaga a vela!
~
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Questão de escolha
Escolher quer dizer preferir, selecionar, optar. Toda nossa vida é feita de escolhas.
Por mais indecisos que sejamos, ao abrir os olhos pela manhã, teremos que optar entre permanecer na cama, esquecendo as horas, ou levantar.
A opção continua na primeira refeição da manhã: cereal, frutas, chá, café, pão integral, pão branco, mel, açúcar ou adoçante.
Desejar bom dia ou resmungar qualquer coisa, ou ficar calado. São opções.
Sair de carro, dar uma caminhada, correr para não perder a condução ou fazer de conta que não tem compromisso nenhum.
Ser gentil no trânsito, cedendo a vez a outro carro em cruzamento complicado, ou fazer de conta que ninguém mais existe no caminho além de você mesmo.
Não jogar nada pelas janelas do carro, ou emporcalhar todo o caminho por onde passa, tudo é questão de escolha.
Escolha de como você deseja que seja o seu dia, a sua vida, o seu mundo.
Você pode viver muito bem com todo mundo ou viver muito mal até consigo mesmo.
Você pode modificar o mau humor da sua chefia ou de seu colega de escritório, pode sintonizar com eles ou pode ficar na sua.
Você pode atender muito bem o seu cliente e ter sorrisos de retorno ou fingir que ele nem está aí, esperando que outro colega decida por atendê-lo.
Você pode se tornar uma pessoa quase indispensável, no mundo, pela sua forma de ser.
Ou decidir por ser alguém que, se faltar, poucos ou talvez ninguém notará.
Contou-nos amigo nosso que, viajando por essas estradas de Deus, pelo interior do nosso Brasil, começou a sentir fome.
Aproximava-se o horário do almoço e porque ele e o companheiro de viagem não conhecessem muito bem aqueles caminhos, ficaram atentos a qualquer placa indicativa de lanchonete ou restaurante.
Mais alguns quilômetros percorridos e chegaram a um local que oferecia refeições.
Em cima do imóvel, escrito em letras grandes, em madeira firme, lia-se: Comida a escolê.
Logo entenderam que o proprietário ou proprietária se equivocara ao escrever. Talvez pelas poucas letras que tivesse.
Mas compreenderam, sem dúvida, que havia comida para se escolher.
Entraram e uma senhora muito simples os atendeu. Porque não houvesse cardápio à vista, perguntaram o que havia para lhes matar a fome.
Frango frito. Foi a resposta rápida.
E que mais?
Só frango frito. Respondeu de novo.
Mas a tabuleta diz comida a escolher. - argumentou meu amigo.
Sim. Falou a senhora, sem pestanejar. O senhor escolhe se quer comer ou se não quer comer.
Tinha toda razão aquela senhora.
Tudo é opção.
Por isso, alguns de nós, escolhemos viver em clima de felicidade, com o pouco ou quase nada que tenhamos.
Outros optamos por ser infelizes, com a abundância que desfrutamos.
Uns recebemos o diagnóstico de doença insidiosa e decidimos lutar e viver o quanto nos seja permitido.
E curtimos a natureza, a praia, a montanha, os passeios com a família, o cinema, a bagunça dos netos.
Outros, optamos por nos deixar morrer, sem combate.
Felicidade ou infelicidade. A decisão cabe a cada um de nós.
Todos sofremos perdas, doenças, lutas, no mundo de provas e expiações em que nos movimentamos.
Todos também usufruímos alegrias, conquistas, dádivas, saúde.
O que fazemos com cada uma dessas coisas é o que estaremos fazendo com o nosso dia: alegria ou tristeza. vitórias ou derrotas.
Pense nisso e escolha o que você deseja para você, agora, hoje, nesse novo dia.
Abrace a alvorada que surge, viva as horas de bênçãos e quando a noite chegar, agradeça a Deus pelas felizes escolhas desse bendito tempo que se chama dia.
Amanhã, quando retornarem as horas a movimentar os ponteiros do relógio, você voltará a fazer as suas escolhas...
muito boas escolhas.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Subscrever:
Mensagens (Atom)