A chuva cai torrencialmente...
em silencio eu te vejo.
Lá ao longe a neblina
desenha nas nuvens
densas furtivas
imagens na minha mente.
Agarro uma gota pequenina,
nos meus dedos se desvanece,
meus olhos humedecidos
que um dia disseste
serem-te queridos!!!...
Não te vejo mais
outrora radiante!
Teus passos não os sinto mais
nem a flor que me deste...
O outono chegou de mansinho
folhas caidas,castanhas,doridas...
o teu amor,o teu carinho...
deixado no meu leito
que eu guardo deste jeito
com aromas de jasmin.
Um dia voltaste...
tarde demais,disseste!...
O teu lugar ocupado
por outro amor sem fim!...
Esse amor que tu me deste
criou raizes no jardim
nasceram as rosas mais lindas
que um dia eu já vi!!!
Autor:joana Mendes
O coração não pode nunca estar desocupado. É preciso estar repleto de amor, para que possamos louvar a vida a qualquer tempo com as alegrias infindáveis que o amor nos premia...
ResponderEliminarAbraços.
João
Joana!
ResponderEliminarQue inspiração minha amiga!
Lindo o seu poema, pois transmite a magia de um amor adormecido, mas intenso.
Amei!
Beijos.
Rosana.
Oi Joana, sua escrita está muito boa. Profundo, conciso e apurado. Parabéns!
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